(Foto: Divulgação/Polícia Civil) |
A Justiça de São Paulo extinguiu nesta semana o processo contra Gabigol, flagrado em março num cassino clandestino na cidade. O atacante respondia por crime contra a saúde pública, mas chegou a um acordo e pagou R$ 110 mil. O valor será destinado ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente.
Pela lei, o crime de infração à medida sanitária preventiva tem pena prevista de um mês a um ano de detenção, além de multa, no caso de condenação.
Gabigol foi detido pela Polícia Civil dentro da casa de jogos ilegais que funcionava em um prédio no Itaim Bibi. Gabigol foi encontrado pelos policiais depois de ficar escondido por uma hora embaixo de uma mesa do cassino.
Todos os envolvidos foram levados a uma delegacia e liberados após assinarem um Termo Circunstanciado (TC), registro policial de menor potencial ofensivo, por crime contra a saúde pública.
Em entrevista à TV Globo em 14 de março, Gabigol disse que foi ao cassino convidado por amigos para jantar. Ele reconheceu, no entanto, que faltou "sensibilidade".
- Acho que faltou um pouquinho de sensibilidade, mas sempre usando máscara, sempre com álcool em gel. Realmente, quando eu percebi que tinha um pouquinho mais de gente, eu estava indo embora - disse o atacante.
Globo Esporte
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