(Foto: Reuters/Carl Recine) |
Manchester United teve um prejuízo líquido de 23,2 milhões de libras (R$ 170 milhões, na atual cotação) na última temporada, encerrada no dia 30 de junho de 2020. O valor representa uma queda de arrecadação de 19% em relação à temporada anterior. Com o saldo negativo, a dívida do clube aumentou em 10% e passou para 474,1 milhões de libras (R$ 3,4 bilhões).
- Nossa principal prioridade é levar os torcedores de volta ao estádio com segurança e o mais rápido possível. Também estamos empenhados em desempenhar um papel construtivo em ajudar a pirâmide futebolística neste período de adversidade, enquanto exploramos opções para tornar o futebol inglês mais forte e sustentável a longo prazo - disse o vice-presidente executivo do clube, Ed Woodward.
O United foi um dos clubes que fez acordo de redução salarial dos jogadores de seu elenco profissional durante a paralisação do futebol imposta pela pandemia do novo coronavírus. Mas isso não evitou o grande prejuízo ao final da temporada. Os estádios fechados e não ter participado da Liga dos Campeões 2019/20 foram fatores determinantes para o aumento da dívida.
De acordo com o clube, o impacto da crise de Covid-19 na receita foi parcialmente compensado por custos mais baixos da jornada de jogos e viagens.
Na semana passada, os clubes do Campeonato Inglês rejeitaram a reforma apresentada por Liverpool e Manchester United para mudanças radicais nas estruturas e finanças do futebol da Inglaterra.
O clube inglês derrotou o PSG por 2 a 1 nesta terça-feira, em partida válida pela primeira rodada da Lga dos Campeões, e volta a campo no próximo sábado, contra o Chelsea, às 13h30 (horário de Brasília), pelo Campeonato Inglês.
Globo Esporte
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