(Foto: Divulgação) |
Se você pausou as atividades físicas durante a quarentena e quer se ver longe de uma nova pandemia, a do sedentarismo, a dica da fisioterapeuta Raquel Silvério é recomeçar com a corrida de rua, o segundo esporte mais popular do Brasil. A corrida traz inúmeros benefícios para a mente e para o corpo, mas antes de calçar o tênis e sair por aí correndo, a especialista alerta aos riscos de uma retomada sem acompanhamento especializado. “É preciso estar preparado para o impacto gerado em toda a musculatura e nas articulações durante a corrida, principalmente se você ficou meses parados. Não dá para voltar exigindo do seu corpo, a mesma disposição e mesmo tempo de antes. Por isso, o cuidado precisará ser redobrado, senão o joelho, o quadril e a coluna sentirão os efeitos rapidamente e maias uma vez você precisará de afastar da atividade física” – pontua.
Independentemente do nível técnico que o corredor se encontra (profissional, amador ou “atleta de fim de semana”), movimentos errados ou treinos em excesso podem levar a um quadro inflamatório ou doloroso. E para evitar isso, o Instituto Trata, especializado em joelhos e quadris, criou um protocolo de fisioterapia que por meio de recursos tecnológicos faz uma análise dos movimentos de corrida de forma minuciosa, a fim de detectar causas de possíveis lesões e preveni-las
Por meio de um software internacional 2D, é possível acompanhar os movimentos da corrida simulada em uma esteira com marcadores colados em pontos estratégicos do corpo; onde o fisioterapeuta analisa como os músculos e ossos estão realizando os movimentos, quais estão sendo mais exigidos e quais não estão sendo utilizados. Tudo isso para poder intervir e atuar no alinhamento biomecânico dos membros inferiores, de modo que todos trabalhem em harmonia, sem sobrecarga e sem compensações. Orientando e auxiliando na retomada segura e gradual.
Ao fim do teste, que dura aproximadamente 50 minutos o corredor irá ouvir a avaliação do profissional e conseguirá conhecer o padrão do seu movimento na corrida, já que as imagens captadas através pelos eletrodos ficam armazenadas no computador e são usadas neste momento. Outro ponto importante é que quando a pessoa se vê correndo ela consegue identificar seus vícios durante o caminhar, correr e agachar (fases avaliadas durante o teste) o que facilita a mudança de postura. “Todos os dados coletados são de extrema importância para trabalho do corredor e do fisioterapeuta. Por exemplo, se temos uma coluna reta ao correr, temos um quadríceps sobrecarregado, o que pode lesionar futuramente o quadril”, explica o fisioterapeuta Raquel Silvério, também Diretora Clínica do Instituto Trata de Guarulhos.
Quer saber mais sobre a tecnologia vem atuando em prol do corredor e auxiliando no tratamento preventivo ou corretivo? Acesse: www.institutotrata.com.br/unidade-guarulhos
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