(Foto: G Fiume/Getty Images) |
Pouco mais de um mês após as denúncias do "The Washington Post" de que 15 ex-funcionárias do Washington Football Team (antes conhecidos como Redskins) alegaram ter sofrido assédio sexual e abuso verbal durante seu tempo trabalhando na franquia da NFL, um novo caso veio à tona nesta semana. Agora, são 25 mulheres que eram cheerleaders da equipe e que acusam dirigentes de terem gravado imagens de nudez sem que elas tivessem conhecimento em 2008.
O jornal afirma que Daniel Snyder, dono da franquia de Washington, teria feito o pedido para que as gravações fossem feitas e Larry Michael, um dos vice-presidentes da companhia, também estaria envolvido.
- Ele (Larry Michael) disse algo como: "Temos um projeto especial que precisamos fazer para o dono, hoje. Ele precisa que a gente tenha 'as boas partes' dos bastidores do vídeo das cheerleaders em DVD, para ele - afirmou Brad Baker, que fazia parte do staff de Michael à época.
Mais de cem pessoas foram entrevistadas pelo Washington Post, entre funcionários e ex-funcionários e o jornal obteve relatórios internos que indicam que Snyder preside uma organização que trata as mulheres de forma discriminatória e exploratória. O dono da franquia, no entanto, nega as acusações.
- Não tenho conhecimento dos vídeos feitos há dez anos referenciados na história (do Washington Post). Não os pedi e nunca os vi - afirmou Snyder em comunicado.
Ao todo, as 25 mulheres que preferiram se manter em anonimato afirmaram que foram vítimas de assédio sexual durante o tempo que estiveram trabalhando no Washington Redskins.
Globo Esporte
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