(Foto: Reprodução / Twitter) |
O Sacramento Kings, da NBA, vive uma enorme crise de imagem. A situação ocorre desde que a imprensa revelou que a franquia cobrou US$ 500 mil por mês de aluguel do estado da Califórnia para que o antigo ginásio do time fosse transformado em um hospital de campanha durante a pandemia do coronavírus que está em curso.
A revelação feita pelo jornal "Sacramento Bee" revoltou a população. O Kings decidiu, então, parar de cobrar pelo aluguel do espaço. A equipe, porém, não devolverá o valor de US$ 1 milhão relativo aos dois meses de aluguel que já foram pagos pelo erário público. Para compensar, o Kings decidiu que o governo poderá usar o espaço até outubro, agora sem cobrança.
Para piorar, o governador Gavin Newson e Vivek Ranadive, o presidente do Sacramento Kings, haviam declarado no início de abril que o empréstimo havia sido feito de forma gratuita. Quando a imprensa comprovou os pagamentos, a população encheu as redes sociais de críticas.
De acordo com o "Sacramento Bee", o espaço foi projetado para receber até 400 pacientes. Até o momento, porém, apenas sete pacientes que testaram positivo para Covid-19 foram alocados no antigo ginásio. Brian Ferguson, porta-voz do Gabinete de Serviços de Emergência do governador, afirmou que o baixo número deve ser visto como "um resultado positivo de que os hospitais não foram invadidos".
"O baixo número representa o progresso que todos fizemos juntos para achatar a curva. Continuamos comprometidos em continuar a usar nossa plataforma para o bem e ajudar a apoiar as necessidades da nossa comunidade", acrescentou Mark Ghilarducci, diretor do Gabinete de Serviços de Emergência do governador.
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