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(Foto: AFP) |
Por Nicholas Araujo
Redação Blog do Esporte
Nunca fui um fã assíduo de basquete e pouco acompanho a NBA, por mais que eu seja um jornalista esportivo. Algumas outras prioridades e ideias as vezes me afastam um pouco do basquete. No entanto, ao noticiar a morte de Kobe Bryant vejo o quanto o jogador era idolatrado pelos Estados Unidos e pelos fãs mundo afora da NBA.
Li hoje no Twitter que Kobe foi o “Michael Jordan dá época que o Michael Jordan não jogava”. Uma boa definição para falar de um atleta que defendeu apenas uma equipe, defendeu sua seleção em Olimpíadas, levou medalhas e foi agradecido pelo carinho e prestígio que sempre teve.
Kobe recolocou o basquete no mapa dos esportes mundiais. Levou o Los Angeles Lakers a outro patamar e foi “o cara” das temporadas que disputou. Esteve nos Lakers em 1.346 jogos, não ousou vestir outra camisa, apenas a da seleção. A gratidão fez Kobe ser mundial, ser grande, ser o atleta da temporada (MVP) na temporada 2007-08.
Bryant, obrigado por ser gigante. Lamentável sua perda tão trágica, além de todos os envolvidos no acidente, mas você será eternizado. Obrigado pela magia do basquete. Obrigado.