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Austrália e Nova Zelândia anunciaram na quinta-feira que resolveram unir suas candidaturas para tentar sediar a Copa do Mundo feminina de 2023, que passará de 24 para 32 equipes. Intitulada "As One 2023", a parceria promete uma nova era para a modalidade caso seja escolhida. O prazo para enviar o caderno de encargos à Fifa mostrando suas qualidades se encerrava nesta sexta-feira, quando a entidade irá apresentar quem avança na disputa para ser sede.
- Juntos, lançaremos uma nova era para o futebol feminino, criando um legado duradouro para o jogo no mundo - afirma o comunicado oficial de Austrália e Nova Zelândia.
Assim como Austrália e Nova Zelândia, Japão, Colômbia, Brasil e Argentina também mandaram seus livros oficiais "vendendo" suas candidaturas à Fifa dentro do prazo. A África do Sul desistiu, assim como a Coreia do Sul. A CBF acredita que o país pode receber o Mundial e garante que o livro mandado a Zurique está altamente qualificado. O presidente Rogério Caboclo está empenhado na missão.
Globo Esporte
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