(Foto: Twitter/Mineirão) |
Por Nicholas Araujo
Redação Blog do Esporte
O rebaixamento do Cruzeiro foi, para os torcedores, um golpe muito grande na história do clube. Com sucesso nos últimos anos, principalmente no Brasileiro, deixou a queda ainda mais profunda em seu primeiro descenso na história celeste.
Crise a parte, o Cruzeiro vai precisar mudar a mentalidade de que “será o time a ser batido na série B”, principalmente pelo fato de que as finanças no clube não são boas. A queda foi diminuir a distribuição de cota de TV, com redução no valor, além de rever alguns contratos de jogadores.
O clube vai precisar rever e muito quem deve ficar e quem deve sair. O principal obstáculo é Thiago Neves. O jogador e o presidente do Cruzeiro estão de relações cortadas e o atleta, um dos maiores problemas deste elenco, deve sair pela porta dos fundos. Seu comportamento incomodou, derrubou técnico e rebaixou o time. O jeito é sair antes que a torcida se incomode mais.
O time fala em dívidas. Pela análise de mercado e a situação do clube, não deve haver loucuras. Salários altos devem deixar o clube e a diretoria pode até arriscar nas categorias de base. O momento é de reconstrução, pensar em um 2020 mais produtivo, promissor, para uma volta por cima.
Como boa parte dos jornalistas disseram, a queda é o momento de renovação, de alcançar o topo, já que a maioria dos “grandes” quando caíram, voltaram mais fortes. Adilson Batista deve ficar, agora é ver se o treinador pode realmente ajuda na remontagem. 2020 promete para os cruzeirenses.
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