(Foto: Reprodução/Twitter) |
Ao divulgar um balanço dos primeiros meses do Governo Jair Bolsonaro, a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia informou que o contrato entre a Petrobras e a McLaren foi encerrado. Segundo a Secretaria de Política Econômica, o valor do contrato era de 163 milhões de libras esterlinas (cerca de R$ 872 milhões).
O compromisso, assinado em 2018 na gestão Michel Temer, quando a estatal petrolífera era presidida por Pedro Parente, previa patrocínio para a equipe, além do fornecimento de combustíveis e lubrificantes e cooperação técnica mútua. O motivo do rompimento não foi divulgado, e nem Petrobras, nem McLaren confirmam o fim do contrato.
"Um injustificável contrato de patrocínio da Petrobras à equipe McLaren de Fórmula 1 - no valor de 163 milhões de libras esterlinas - foi encerrado", diz o comunicado.
Em maio deste ano, o presidente Bolsonaro publicou nas redes sociais que o Governo estava estudando um meio de rescindir o contrato. Um emissário foi enviado à Inglaterra para se reunir com a direção da McLaren, mas os carros continuaram estampando as marcas da Petrobras.
Fato é que o combustível da Petrobras nunca chegou a ser fornecido à McLaren. A estatal chegou a adquirir insumos para o desenvolvimento da gasolina, mas ainda faltava a aprovação final da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) para a entrega e utilização. Por outro lado, a McLaren vem usando óleo de câmbio desenvolvido pela Petrobras.
Globo Esporte
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