(Foto: Lucas Merçon/Fluminense FC) |
A Justiça decidiu, a CBF e a Ferj tiveram de cumprir. Por conta de uma cobrança do Real Noroeste, time do Espírito Santo, envolvendo a venda do atacante Richarlison, as duas entidades estão proibidas de registrar jogadores do Fluminense.
Foi por conta dessa determinação, proferida pelo juíz Carlos Magno Telles, da Vara Única de Água Branca, no último dia 8 de janeiro, que Yony González, Mateus Gonçalves, Marlon, Nathan Ribeiro, Luiz Fernando e Caio Henrique não tiveram a regularização feita a tempo de enfrentar o Volta Redonda, sábado, na estreia no Carioca (veja a íntegra abaixo).
Não se sabe ainda se eles terão condições de ficar à disposição de Fernando Diniz para o confronto com o Americano, quinta-feira, pela segunda rodada do estadual. A decisão afetou até Fernando Neto, atleta emprestado ao Paraná e que até agora não teve o nome publicado no BID e, desta forma, está impedido defender o novo clube.
Procurado pelo GloboEsporte.com, o Fluminense ainda não se manifestou sobre o caso. Na época da publicação da decisão judicial, o Tricolor havia dito que iria recorrer. A CBF e a Ferj informaram que não iriam se manifestar.
A decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo determinou ainda a penhora de R$ 10.540.074,28 do Fluminense. O Real Noroeste alega que o Tricolor não repassou integralmente valores referentes aos 20% que detinha de direitos econômicos jogador, recentemente vendido para o inglês Watford.
Globo Esporte
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