(Foto: REUTERS/Andrew Boyers) |
Por Nicholas Araujo
Redação Blog do Esporte
O que poderia ser um grande “sucesso” para a Conmebol se tornou um pesadelo após a eliminação do River Plate nas semifinais do Mundial de Clubes. Depois de uma final de Libertadores conturbada, decidida fora da América do Sul, a eliminação “precoce” consagrou a irresponsabilidade da entidade sul-americana em 2018.
Tudo se encaminhava para uma classificação apertada, mas com méritos sul-americanos. O pênalti perdido no segundo tempo desanimou os argentinos, mas nada que isso não se resolvesse na prorrogação. As consecutivas tentativas do River, sem sucesso, demonstravam um certo desespero. Nos pênaltis a pressão foi pouca, mas a penalidade perdida na última batida foi um banho de água fria.
A eliminação é o reflexo do que foi 2018 para a Conmebol. Decisões equivocadas, problemas, confusões, mudanças, adiamentos, arbitragem, nada poderia ser pior do que essa eliminação. O momento é de “fechar para balanço” e entender o que houve de errado no planejamento.
Será que a Conmebol aprenderá com isso? Só o tempo vai dizer.
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