(Foto: Goal.com) |
Por Nicholas Araujo
Redação Blog do Esporte
A surpreendente escolha de Modric como o melhor jogador do mundo em votação da Fifa foi considerada um erro, segundo muitos jornalistas e fãs do futebol. O atleta ajudou a Croácia a chegar à final da Copa do Mundo de 2018 e foi escolhido como melhor jogador da competição.
Entretanto, não foi assim que muitos viram essa escolha. A maioria achava sensato entregar o prêmio a Cristiano Ronaldo, pelo histórico de prêmios que tem e pela temporada que teve no Real Madrid (hoje o atleta está na Juventus). Modric pode ter sido um “desvio de percurso”, mas mostra um lado mais “democrático” nesta escolha.
Em tempos onde o futebol passa por crise e muitos polêmicas dentro e fora das quatro linhas, escolher alguém que não seja um “extraterrestre” coloca um lado mais “humano” no fuebol. Abre espaço para que outros jogadores possam almejar o topo, mesmo que Messi e CR7 possam dominar sem qualquer esforço. Sair um pouco do “mais do mesmo” mostra que o futebol ainda respira.
Não quero criticar as escolhas “incessantes” de Messi e Cristiano nos últimos anos, mas abrimos espaço para que o futebol se renove e possa ter astros tão gigantes como os dois. A qualidade dos dois não irá mudar por causa de um prêmio.
O futebol respira, com dificuldades, mas respira.
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