Botafogo-SP e Bragantino empatam por 1 a 1 na largada da Série C do Campeonato Brasileiro

(Foto: Reprodução)


O empate por 1 a 1 entre Botafogo-SP e Bragantino neste sábado à noite, no estádio Santa Cruz, conseguiu agradar às duas equipes. O Massa Bruta conquistou o tão valorizado ponto fora de casa. O Pantera, que passou por uma reformulação e teve pouco tempo para treinar a nova formação, ao menos, não perdeu.

Apesar de buscar o gol e ter criado mais chances de gols, o Botafogo sofreu nos contra-ataques e por muito pouco não foi derrotado, pois a arbitragem anulou corretamente um gol marcado por Anderson Ligeiro. No fim, a sensação de que as duas partes gostaram da igualdade.

No próximo domingo, às 17h, o Botafogo encara o Luverdense em Lucas do Rio Verde-MT no estádio Passo das Emas. No sábado, às 16h, o Bragantino faz sua estreia em casa contra o Tupi-MG, que estreou na competição com vitória sobre o Tombense-MG.

Os dois times somaram o primeiro ponto na competição e, até o complemento da rodada, amanhã, ocupam a vice-liderança do Grupo B, atrás do Tupi-MG, que venceu o Tombense-MG.

O jogo se desenhava para ser um jogo de muitos ataques do Botafogo com alguns contra-ataques do Bragantino, principalmente de jogadas aéreas. Mas bastou um lance de bola parada para a estrela de Mateus Peixoto mudar o panorama. Com o gol do atacante, o Braga deixou a bola com o Botafogo, enquanto blocava o jogo. Os donos da casa sofreram com a falta de entrosamento da nova formação e a vitória parcial foi justa.

O Botafogo voltou de maneira alucinada ao segundo tempo. Poderia ter empatado aos 45 segundos de jogo e aos cinco minutos, mas esbarrou em boas defesas de Alex Alves e no travessão. Logo após o gol de Everton Heleno em cobrança de pênalti, o time seguiu pressionando o adversário, até ficou exposto em diversos momentos, mas deixou claro para a torcida que vencer era prioridade.

Mateus Peixoto fez o gol que mudou o ritmo da partida e poderia ter feito mais, da mesma maneira. Peça do metódico jogo aéreo criado por Marcelo Veiga no Massa Bruta, o atacante lutou muito e poderia ter até feito outro gol nos mesmos moldes. Ainda vai comemorar muitos gols nesta série C com a camisa do Bragantino.

Everton Heleno não só teve calma para cobrar o pênalti contra o excelente goleiro Alex Alves (que quase pegou, aliás!), mas também foi o nome desta recomposição pela qual o Botafogo passa. Deu passes, atacou, orientou o time e deu bronca quando necessário. É uma peça importante nesta reconstrução do Pantera pelas mãos de Léo Condé.

Globo Esporte

Comentários