(Foto: Reprodução) |
Por Nicholas Araujo
Redação Blog do Esporte
Parece que a situação do futebol brasileiro nos leva sempre para uma reforma brutal. Somos, de longe, um exemplo a não ser seguido. Os casos deste fim de semana, por exemplo, nos Campeonatos Baiano e Mineiro são um grande exemplo disto. Chega a ser inacreditável como o futebol ao mesmo tempo que é chato é tão incompetente e falido em nosso país.
Não digo apenas nos estaduais, isto acaba se refletindo no Campeonato Brasileiro. No clássico Ba-Vi, em Salvador, um desentendimento na comemoração de um gol criou uma confusão generalizada, que o árbitro resolveu com a distribuição de vários cartões (?). No meu ponto de vista, ter suspendido a partida no primeiro momento era mais sensato. No fim, o árbitro encerrou a partida porque o Vitória não tinha o mínimo de jogadores em campo.
No Mineiro, uma bola que passou a linha do gol não foi assinalada pelo árbitro, na derrota do América para o Atlético por 3 a 0. O tento, que seria do Coelho, gerou muitas críticas ao final do jogo, principalmente pelo formato do campeonato e a escolha do trio de arbitragem.
É difícil assimilar que, com tantos problemas como esse, o árbitro de vídeo foi ignorado pela maioria dos clubes. É evidente que confusões como essa vão continuar e não há meios para que os erros terminem. O que poderia resolver uma parcela disso ainda não é realidade no futebol brasileiro.
Estamos em ano de Copa, buscando retomar o brilho da seleção, mas o futebol em terras verde e amarela não remete a história que temos em nossa bagagem. Apenas lamentável.
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