(Foto: Martin Fernandez) |
O Flamengo está próximo de fechar uma saída e uma chegada. Os nomes: Felipe Vizeu, a caminho da Udinese em junho por cerca de R$ 20 milhões, e Henrique Dourado, que vai trocar as Laranjeiras pela Gávea. Em São Paulo, para evento sobre gestão no futebol, o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, despistou sobre as negociações, mas deixou escapar que a saída de Vizeu "não está fechada", admitindo, desta maneira, a possibilidade de fechar o negócio.
- Não vou falar porque não está fechado. Se acontecer isso (o jogador viajar) para Udine, é absolutamente novidade para mim. Acabei de receber mensagem do Rodrigo Caetano reclamando que ele não falou nada com ninguém e tem coisas aí. Vamos aguardar quando for realidade mesmo, aí a gente fala com vocês. Eu soube por vocês que existe interesse no jogador, joga numa posição em que há carência em todo o mundo e é natural que desperte interesse - ponderou Bandeira.
Vizeu vai assinar com a Udinese, provavelmente, nesta quarta-feira. A previsão é de que ele embarque no fim do dia para a Itália para encontrar o empresário Bruno Paiva, realizar exames médicos para depois firmar o acordo por cinco temporadas com o clube italiano. Ele ainda fica no Flamengo até junho.
Sobre Henrique Dourado, Bandeira foi ainda mais sucinto. Lembrou que não costuma comentar negociações desde o início de sua gestão e assim seguiria.
- Mesma coisa desde 2013: não falo sobre contratações. Quero me manter invicto até o final do meu mandato. Só falo quando acontecer de verdade - afirmou o presidente do Flamengo.
Sem público nos primeiros dois jogos com mando de campo na Libertadores - pela punição na Sul-Americana -, o Flamengo quer usar o Maracanã para a competição continental. Os jogos de portões fechados, porém, serão na Ilha. Bandeira confirmou que o presidente do Botafogo, Nelson Mufarrej, ofereceu o Nilton Santos e ficou de estudar a proposta.
- Nós queremos jogar no Maracanã os principais jogos da Libertadores. O Engenhão foi uma opção colocada pelo presidente do Botafogo. A gente pode estudar, sem problema nenhum. Mas a opção natural seria o Maracanã - afirmou o dirigente rubro-negro.
Globo Esporte
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