(Foto: Marcos Ribolli) |
Não é só de contratações que vive a Ponte Preta. Além de fechar os nomes que vão compor o elenco em 2018, o clube foca também nas obras que precisa realizar no Moisés Lucarelli. O estádio está interditado desde 29 de novembro, três dias depois da invasão de um grupo de torcedores na derrota por 3 a 2 para o Vitória.
A principal preocupação é relacionada ao alambrado, que foi danificado na partida que decretou o rebaixamento à Série B. As obras começaram na segunda semana de dezembro, com previsão de conclusão até 3 de janeiro. A ideia da Ponte é trocar todo o alambrado, não apenas a parte aberta pelos vândalos.
Assim que a reforma for totalmente concluída, o clube precisa agendar uma nova vistoria da Polícia Militar para revalidar o laudo, que está em dia. A partir da visita da PM, a Ponte saberá se existem novas exigências ou é possível acionar a CBF e requisitar a liberação do Majestoso.
O primeiro jogo da Ponte em seu estádio acontece daqui pouco menos de um mês, no dia 21 de janeiro, contra o Linense, pela segunda rodada do Campeonato Paulista. Todos os esforços são para que o Majestoso esteja liberado até lá. Senão, o clube vai precisar de outra alternativa para mandar a primeira partida de 2018.
A situação também envolve o RB Brasil, outro time de Campinas que manda jogos no Moisés Lucarelli. O Toro Loko atua pela primeira vez no campo no dia 17, contra a Ferroviária, no jogo que abre o Paulistão. Uma possibilidade seria mandar a partida no Brinco de Ouro, que pertence ao Guarani. Tudo vai depender do avanço das obras.
Globo Esporte
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