(Foto: Reuters) |
Por Nicholas Araujo
Redação Blog do Esporte
Mesmo que não confirmado em teoria, as supostas irregulares no Comitê Olímpico Brasileiro já repercutem de modo mundial. O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, disse, em entrevista em Lima, no Peru, que trata o assunto com cautela e prefere aguardar os desdobramentos da investigação.
“Temos que ver, não há processo ainda. Existem investigações e vamos acompanhar isso de bem perto. Vamos acompanhar de perto, mas aqui, agora, estamos concentrados no futuro e vamos ver grandes apresentações de duas grandes cidades do mundo que concorrem aos jogos Olímpicos”, disse.
A história envolve uma suposta negociação do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, de negociar a compra de votos para que o Rio de Janeiro pudesse ter sido a cidade-sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
Isto demonstra como estamos fadados a estar no meio da corrupção. Recentemente, tivemos o estouro de corrupção rolando na Fifa, mesmo que poucas pessoas tenham sido punidas, mas demonstrou claramente como o esporte ainda vence no “jeitinho” e não na concorrência limpa.
As investigações continuam, mas o legado dos Jogos já é manchado por si só. Uma pena que tudo isso foi e ainda é pago com dinheiro público. E a população sofre.
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