(Foto: Reprodução) |
Por Nicholas Araujo
Redação Blog do Esporte
Na última terça-feira (11), a Câmara Municipal de Ribeirão Preto (SP) aprovou o tombamento do Estádio Francisco de Palma Travassos, na zona leste da cidade, como patrimônio histórico da cidade do interior paulista. No entanto, o tombamento não significa amenizar as questões internas do Comercial, que se afunda mais em sua própria incompetência.
Após o rebaixamento para a quarta divisão do Campeonato Paulista, ficou evidente como a atual diretoria, comandada por Breno Spinelli, ainda não encontrou o seu melhor. Não montou um time competitivo, ficou apenas dando explicações para os torcedores e ainda quis culpar as “fofocas de padaria” como a queda do time para a última divisão estadual.
Com as dívidas geradas por diretorias passadas, couber ao clube nos últimos anos, evitar a venda do estádio em leilão para quitar os valores, que vão desde manutenções na Joia até pagamento de salários de funcionários que nem estão mais no clube.
O estádio chegou a ir a leilão por três vezes, mas em nenhuma delas o valor foi coberto. Restou para a Câmara, em um governo “novo” e “renovador” (sic) para a cidade, organizar a casa e evitar novos leilões. O resultado não é animador, pois não resolve a crise, mostra a incompetência de pessoas que passaram pelo clube e mancha a história do Leão no futebol estadual.
Com a escolha do novo Conselho Deliberativo, é provável que as coisas melhorem (ou pelo menos tragam esperança ao torcedor). No mais, a equipe foca suas atenções nas categorias de base e, possivelmente, das pratas da casa podem sair os futuros homens a comandar o Comercial em campo. Apenas 2018 poderá responder essas questões.
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