(Foto: Divulgação/McLaren) |
A McLaren tem motivos para acreditar que pode voltar a figurar entre os grandes após dois anos bastante decepcionantes após o retorno da parceria vencedora com a Honda. Afinal, as mudanças nas regras da Fórmula 1 em 2017 permitiram não só que os japoneses redesenhassem totalmente seu motor, como também que os engenheiros pudessem criar novas soluções aerodinâmicas. Porém, o que mais chamou a atenção no lançamento do MCL32, na fábrica da equipe em Woking, Inglaterra, foi a cor: o time optou pelo retorno de seu laranja tradicional, usado nos anos 1960 e 1970.
"Não foi uma decisão apenas minha", afirmou o CEO Zak Brown. "Houve muitos pedidos dos fãs e decidimos atendê-los."
A cor agradou Fernando Alonso. "É legal ver um pouco da história da McLaren. Mas acho que os carros ficam sexy quando são rápidos, então vamos esperar. Mas, dos carros que vimos na internet nos últimos dias, eu escolho esse!", disse Alonso. "Há muita esperança de que os carros fiquem mais rápidos e que haja mais competição. Mas vamos esperar algumas corridas. É uma boa mudança para a F-1, algo de que precisávamos. Espero que seja um bom ano para a McLaren também."
A mudança da identidade visual não é a única pela qual a equipe passou nos últimos meses, desde a saída de Ron Dennis. O time perdeu Ekrem Sami, chefe executivo do braço de marketing da empresa, o chefe administrativo Dave Redding e o CEP Jost Capito, que ficou apenas alguns meses no cargo.
Além disso, o time decidiu abandonar a dinastia de nomes de carros iniciada por Dennis, os MP4, em referência a sua ex-equipe de Fórmula 3, Project 4, e denominou o modelo deste ano MCL32.
UOL Esporte
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