A janela de transferências nacionais se encerra nesta sexta-feira (16) e o Internacional não irá protagonizar movimentações. Sem encontrar opções dentro das restrições do mercado da bola, o clube gaúcho deu o elenco por completo. Mesmo entendendo que o grupo de jogadores tem carências, o Colorado assegura que não buscará reforço de última hora.
A regra dos sete jogos na Série A e a janela internacional de transferências fechada alijaram o Inter de ir às compras de novo em um momento delicado. Derrotado por 1 a 0 em casa pelo Vitória na última quinta-feira, o clube encerrou a 25ª rodada na 18ª colocação e dá sinais de que brigará até o fim do campeonato contra o rebaixamento.
A cúpula bem que queria buscar reforços. Um atacante, com características diferente dos à disposição hoje e experiente, era a prioridade. Não houve avanço na prospecção.
De janeiro até agosto, o clube gaúcho contratou 14 jogadores. O Blog do Rodrigo Mattos mostrou que o Inter gastou R$ 48 milhões nestas negociações. A mais expressiva foi de Nico López, junto à Udinese-ITA.
A nova diretoria, empossada após a demissão de Paulo Roberto Falcão, trouxe Celso Roth de volta e dois reforços: Ceará, que já tinha negociado semanas antes com o clube, e Eduardo Henrique, ex-Atlético-MG.
Saídas também frustradas
A parada do Inter no mercado da bola não é só para as chegadas, mas também nas saídas. Depois de ver cair o negócio com o São Paulo, pelo empréstimo de Marquinhos, o Colorado praticamente fechou as portas para liberação de atletas.
O problema muscular do meia-atacante, ex-Vitória e Cruzeiro, é um impeditivo para novo negócio. Nem mesmo saídas temporárias para equipes da Série B foram possíveis. O período para inscrições na segundona terminou na quinta-feira (15).
Antes do prazo terminar, há duas semanas, o Colorado liberou Paulo Cezar Magalhães e Bruno Baio ao Criciúma. E também cedeu Mike ao Oeste.
UOL Esporte
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