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Enfim, chegamos no final dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Com abertura e encerramento de tirarem o fôlego, conseguimos mostrar um pouco de nosso esporte e de nosso país para o mundo. Mesmo sem o alcance do top 10 olímpico, que era pretendido pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), houve algumas surpresas e promessas que deram um ânimo maior para a próxima Olimpíada, agora em Tóquio 2020. E o Blog do Esporte analisa alguns desses feitos.
Futebol
A sonhada medalha de ouro olímpica no futebol realmente chegou no Rio de Janeiro. Mesmo contestado no início da competição, os jogadores fizeram valer o esforço e foram em busca do feito inédito. No entanto, a muito que mudar. A modalidade continua com problemas no país e não temos uma CBF totalmente organizada. A medalha mascara, mas não minimiza os problemas.
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Vôlei
Os meninos do vôlei fizeram a alegria dos torcedores mesmo com uma primeira fase instável. Atletas como Wallace, Lipe e Serginho chamaram a responsabilidade. Mesmo com a seleção ainda é incerteza, dado o fato de que alguns jogadores e o técnico Bernardinho podem sair antes de 2020, a medalha pode dar ânimo a outros atletas. Uma reformulação deve acontecer.
Vôlei de praia
O poderio brasileiro não fica apenas em competições nacionais e mundiais. Mesmo com o ouro apenas com Alisson e Bruno, as outras duplas mostraram que a modalidade ainda pode surpreender. Ágatha e Bárbara saem do Rio vitoriosas com a prata e ainda podem surpreender. Larissa deve ter feito sua última olimpíada.
Judô
O judô foi o grande peso de medalhas. Tivemos glórias e decepções, mas é uma modalidade que precisa de atenção. Rafaela Silva foi o grande destaque. Tóquio pode surpreender, mas falta investimento.
Futebol feminino
As meninas deram duro nas Olimpíadas. O ouro escorreu das mãos, mas elas mostraram determinação. Entretanto, a questão de seleção permanente deve acabar. O elenco precisa de mudanças, para mexer com ânimos e criar certa disputa para as futuras convocações. Marta como sempre brilhou, mas o fôlego não durou até o final.
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Ginástica
Anteriormente nós mostramos poder na ginástica artística, mas a reformulação dos atletas ligou um sinal de que temos que trabalhar mais para levar pódios. Diego Hypólito foi o grande nome dessa olimpíada. Flávia Saraiva tem chances em 2020.
Baixas
Atletismo
A desclassificação do revezamento das mulheres mostrou a dimensão do problema no atletismo. Nem mesmo a medalha de ouro de Thiago Braz minimiza o problema que tem que se resolver.
Vôlei feminino
A garra da primeira fase ficou para trás no jogo contra a China. As jogadoras foram guerreiras, mas a modalidade também passa pelos menos problemas da seleção masculina. Está aberta a renovação.
Tênis
Nem mesmo o campeão Marcelo Melo saiu do Rio com medalha. Bellucci continua a pecar com erros simples e ficou fora de decidir a competição no individual. Em 2020 o desempenho precisa ser melhor.
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