(Foto: Reuters) |
Redação Blog do Esporte
Atletas do polo aquático, saltos ornamentais e nado sincronizado questionaram durante a semana a organização dos Jogos Olímpicos sobre a cor da água das piscinas do Centro Olímpico Maria Lenk, onde as provas estão sendo realizadas. Sem saber o motivo, a água ficou esverdeada após algumas provas e preocupou as delegações que estavam no local.
Nesta quarta-feira (10), as delegações do polo aquático do Japão e dos Estados Unidos voltaram a questionar o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) sobre a repentina mudança de cor da água. No briefing diário divulgado pelo Comitê, o diretor de comunicação do Rio 2016, Mário Andrada, justificou essa mudança.
“Houve um decréscimo na alcalinidade da água, foi a razão da mudança de cor. A piscina maior também está sendo afetada. Tratamos durante a noite, o nível de alcalinidade está melhorando, esperamos que volte a ficar azul em breve. Tivemos um evento teste na mesma área, na mesma piscina, mas estamos usando a piscina por um período mais longo, e claro que o pessoal que cuida disso deveria ter feito mais testes e falhamos em observar que, com mais atletas, poderia ter um efeito na água. Mas não há absolutamente risco à saúde de qualquer um. Deve voltar à cor azul durante a tarde. Esperávamos que acontecesse de manhã, mas a chuva afetou. Testamos diversas vezes a qualidade da água para confirmar que não há risco.”
A expectativa é que a cor volte ao normal na tarde desta quarta-feira, para que os atletas possam continuar as competições. Novos testes serão realizados para que não haja qualquer problema para os atletas.
(Foto: Tiago Leme) |
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