(Foto: Martin Alipaz / EFE) |
Depois da expulsão no jogo contra o The Strongest, o atacante Jonathan Calleri foi julgado pelo Tribunal Disciplinar da Conmebol e recebeu apenas a punição de um jogo na Taça Libertadores. Neste caso, o jogador não entra em campo daqui a pouco contra o Toluca, no Estádio do Morumbi, pelas oitavas de final da competição.
A defesa do atacante alegou que a expulsão de Calleri foi injusta. Imagens de televisão e fotos foram usadas na defesa do atleta, que mostra o jogador são-paulino sendo agredido pelos jogadores adversários ao final do jogo. Na súmula, o árbitro chileno Roberto Tobar relatou que a expulsão foi por xingamentos a torcida do The Strongest. A defesa negou o fato e apresentou uma carta, escrita de próprio punho pelo jogador, relatando o que ocorreu naquela confusão.
Com isso, Calleri cumprirá pena apenas no jogo desta quinta-feira (28) em São Paulo, podendo retornar ao time na Libertadores no México, no jogo de volta contra o Toluca. O Tribunal é presidido por Caio Rocha, que não participou do caso por ser brasileiro, mesma situação do boliviano Alberto Lozada. Completaram o julgamento Adrián Leiza Zunino (uruguaio), Carlos Tapia Aravena (chileno) e Orlando Morales Leal (colombiano).
Ponto de Opinião: O jogo foi quente para os dois lados e o São Paulo foi heroico em conseguir o empate. Infelizmente, casos como esse não são isolados na Libertadores, e principalmente contra os brasileiros. Foram alegados vários fatos para o início da confusão, como a "certeza" de Calleri que o tricolor iria se classificar e reunião dos clubes com a Conmebol sobre uma liga presidida e "vantajosa" para os clubes do Brasil. Essa situação está longe de acabar, pois os bolivianos sim precisam de uma punição, que não deve acontecer tão cedo.
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