Promotor de Potosí descarta processo penal e diz que espectador morto tentava atravessar rota do Dakar
(Foto: Reprodução/Twitter) |
Promotor de Potosí, Fidel Castro afirmou que o espectador que morreu no último sábado ao ser atropelado durante uma etapa do Rali Dakar, tentava atravessar a via por onde passavam os competidores. Máximo Riso, de 65 anos, foi atropelado pelo buggy de Lionel Baud.
De acordo com o promotor, a morte de Riso aconteceu às 11h20 (locais), na região de Ventillas, localizada a 62 km de Uyuni, de onde os pilotos partiram em direção a Salta, na Argentina.
“No momento em que o competidor passava, apareceu a infeliz vítima, que atravessou a via e, apesar de o piloto ter tentado uma manobra evasiva, não conseguiu evitar o golpe com o lado direito do veículo, provocando sua morte”, explicou Castro. “Lamentamos esta morte, mas não podemos falar em dolo, tampouco em culpa. Foi dentro de uma competição internacional, por isso, todos os cidadãos deveriam ser cuidadosos”, ponderou.
Além disso, Castro descartou qualquer tipo de ação legal contra o piloto francês que atropelou o espectador.
“Por isso, não haverá abertura de processo algum, já que foi um acidente totalmente fortuito, apesar de o competidor ter feito uma manobra para tentar evitar o fato e não ter conseguido”, concluiu.
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