Dois problemas nacionais estão refletidos na delegação do Brasil no
Parapan: acidentes de trânsito e cuidado com as grávidas. Somados, eles
são causa das deficiências de 77 atletas – o que representa 28,3% da
delegação de 272 pessoas.
O grande número de praticantes de
esportes adaptados decorrentes destas situações é uma das faces de
estatísticas desonrosas. Somente ano passado 595,6 mil pessoas receberam
o seguro DPVAT por invalidez permanente. Isto significa que a cada hora
o Brasil tem 68 potenciais atletas de Parapan. Outras 52,2 mil morreram
conforme a Seguradora Líder, que administra o seguro obrigatório.
Outro dado que se refletiu nas quadras, pistas e piscinas do Parapan está ligado ao cuidado com as gestantes. No Brasil 91% das mães fazem acompanhamento de pré-natal. Em relação aos partos, 98% deles ocorrem em hospitais.
Não é a toa que a delegação brasileira conta com 43 pessoas vítimas de acidentes de trânsito e outras 34 que tiveram problemas no parto ou na gestação. O fato de a faixa etária se espalhar por três décadas e estarem em todas as regiões do Brasil mostra que o problema é nacional e não é atual.
O futebol de 7 é a modalidade com mais atletas que sofreram problemas na hora do parto. Dos 14 esportistas 13 apresentam esta condição. O mais curioso é que somente em um caso o problema não foi falta de oxigenação no momento do nascimento, mas queda da gestante duranta a gravidez.
A bocha é outro esporte que acolhe pessoas com paralisia cerebral como Antônio Leme, 47 anos. Ele e gasta seis horas do dia treinando, uma maneira bem melhor de passar o tempo do que quando vendia doces e salgadinhos nas ruas de Jacareí (SP), cidade em que mora. Houve inclusive uma ocasião em que foi roubado.
Catia da Silva Oliveira está na delegação por conta de um acidente. Ela estava na carona de um Corsa quando o motorista perdeu o controle e acertou a traseira de outro carro. A batida deixou sequelas e ela ficou tetraplégica. Conseguiu uma medalha de ouro e outra de prata no tênis de mesa.
Mas a modalidade com mais pessoas vítimas de acidentes é o vôlei sentado. Juntando masculino e feminino são 12 esportistas nesta situação o que representa metade dos 24 inscritos no esporte.
Outro dado que se refletiu nas quadras, pistas e piscinas do Parapan está ligado ao cuidado com as gestantes. No Brasil 91% das mães fazem acompanhamento de pré-natal. Em relação aos partos, 98% deles ocorrem em hospitais.
Não é a toa que a delegação brasileira conta com 43 pessoas vítimas de acidentes de trânsito e outras 34 que tiveram problemas no parto ou na gestação. O fato de a faixa etária se espalhar por três décadas e estarem em todas as regiões do Brasil mostra que o problema é nacional e não é atual.
O futebol de 7 é a modalidade com mais atletas que sofreram problemas na hora do parto. Dos 14 esportistas 13 apresentam esta condição. O mais curioso é que somente em um caso o problema não foi falta de oxigenação no momento do nascimento, mas queda da gestante duranta a gravidez.
A bocha é outro esporte que acolhe pessoas com paralisia cerebral como Antônio Leme, 47 anos. Ele e gasta seis horas do dia treinando, uma maneira bem melhor de passar o tempo do que quando vendia doces e salgadinhos nas ruas de Jacareí (SP), cidade em que mora. Houve inclusive uma ocasião em que foi roubado.
Catia da Silva Oliveira está na delegação por conta de um acidente. Ela estava na carona de um Corsa quando o motorista perdeu o controle e acertou a traseira de outro carro. A batida deixou sequelas e ela ficou tetraplégica. Conseguiu uma medalha de ouro e outra de prata no tênis de mesa.
Mas a modalidade com mais pessoas vítimas de acidentes é o vôlei sentado. Juntando masculino e feminino são 12 esportistas nesta situação o que representa metade dos 24 inscritos no esporte.
UOL Esporte
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