Arte: Blog do Esporte |
Emerson Sheik, Dagoberto, Carlos Miguel Aidar... a troca de “gentilezas” dos clubes perante a CBF já virou rotina no Brasileiro desse ano. Ninguém está conformado com o molde que a confederação está usando para o campeonato. Os auxiliares, instalados esse ano do lado do gol foram tão inúteis (e atrapalhados) que foram retirados. Outra polêmica é o pênalti quando há “mão na bola”. Nem a Fifa acreditou de como a CBF está interpretando o lance.
A sensação é de que o presidente José Maria Marin, e o próximo a ocupar o cargo, Marco Polo Del Nero acham que podem fazer o que quiser, criar o circo dos horrores e os clubes vão aceitar sem reclamar. É bomba lançada de todos os lados que mais parece uma batalha naval do que o futebol no seu maior significado. Sinto que o futebol brasileiro, mesmo antes dos 7 a 1, passa por uma crise de identidade muito grande. Não sabemos onde estamos e para onde vamos.
Por outro lado, uma possível “revolução”, estilo Copa João Havelange, está fora de questão. As dívidas exorbitantes nos clubes, além de crises como a do Botafogo, Palmeiras e instabilidade como Santos, Flamengo, Fluminense e Corinthians são grandes motivos para a acomodação das equipes e o controle da Confederação perante o campeonato. Sem falar no preço “padrão CBF” dos jogadores. Estamos com elencos “acima da média”.
Tomara que o fundo desse poço seja aqui mesmo, senão...
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