Copa do Brasil e suas surpresas

O que ocorreu nessa noite de quarta-feira, 13, com os times na Copa do Brasil demonstrou certa indignação por parte da torcida, que esperava coisas melhores do futebol apresentado. E abre discussões que ainda repercutirão muito entre as conversas de bar, noticiários, etc.

Para quem acompanhou o confronto entre São Paulo e Bragantino, viu um show de horrores se anunciar no final do primeiro tempo e no restante do jogo. A equipe do interior paulista demonstrou um futebol completamente diferente daquele da série B, que coloca a equipe como as piores da competição. O São Paulo não se encontrou em campo e jogadores como Ganso, Alexandre Pato e Rogério Ceni passaram em branco na segunda etapa.

O destaque maior vai para dois deles: Ganso, que teve uma chance incrível de colocar a equipe na frente e fez questão de sem enrolar com a bola, sem contar as críticas que fez a equipe no final do jogo. “Precisamos treinar mais”. Você é que precisa, porque nem acertar o gol ele conseguiu. O outro é Rogério Ceni, que errou em todas as saídas do gol, fazendo a equipe do Bragantino aproveitar e faz 3 tentos. Tem muito estrelismo em uma equipe que sente medo de bola parada, não consegue um ritmo constante e peca no quesito armação.

Mas claro que a noite não parou por ai. Internacional e Fluminense foram na mesma “onda” e mostraram um péssimo futebol, digno de 7 a 1. Ceará e América do Rio Grande do Norte que o digam, passearam no jogo. O mais gritante é o time carioca, que levou quatro gols no segundo tempo. Apagão brasileiro. A moda está pegando. O colorado até tentou, foi em cima, fez o seu gol, mas o time cearense foi melhor e saiu de campo satisfeito.

E nem venham com essa de “perdeu para estar na Copa Sul-Americana”. Perder com esse vexame? Prefiro o 7 a 1 da Alemanha.

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