É engraçado como a Copa do Mundo no Brasil virou um grande tormento para a entidade máxima do futebol, a Fifa. A cada visita do glorioso Jérome Valcke ao país, nunca trazem notícias tão animadoras para o mundial. Recentemente, em visita a Arena Corinthians, local da abertura em junho, foi reclamado até da água que sai dos chuveiros nos vestiários, segundo informações da Folha de S.Paulo.
Por um lado, a Fifa tem culpa no cartório: aceitar a candidatura e, mais tarde, direcionar a copa ao país foi um desafio e tanto para 2014. A entidade sabia dos obstáculos, de como o país não é tão desenvolvido como as sedes na Alemanha, Japão e Coréia (não vamos acrescentar a África porque também muito se falou dos problemas, até então abafados, que houve nos bastidores).
Mas foi apostado todas as fichas que a copa no Brasil seria muito boa, que teríamos estrutura e tudo mais. Grande engano, pois muitos coisas estão atrasadas e outras que estavam no planejamento “padrão Fifa”, não serão cumpridos. O que resta é aceitar o que tem e pensar direito antes de mandar algo tão “importante” quanto a copa para países que, pelo menos é o que Fifa demonstra, são muito duvidosos.
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