Sem poder jogar em seu estádio, Ponte disputou semifinal em Mogi Mirim (SP)
Após a histórica classificação da Ponte Preta para a final da Copa Sul-Americana, o presidente Márcio Della Volpe confirmou: o time mandará o seu jogo no Pacaembu, já que continuará não podendo usar o Estádio Moisés Lucarelli por conta da exigência da Conmebol - a capacidade mínima é de 40 mil pessoas.
"Vou conversar com a Federação Paulista, mas vai ser no Pacaembu. Conversei com a Conmebol e fiz a perguntinha, se não tinha jeito. Eles falaram que não deixaram o Atlético-MG (jogar) no Independência, então não vão deixar a Ponte", disse o mandatário para a Rádio CBN.
Uma reunião nesta quinta-feira deverá selar oficialmente o estádio da capital paulista como palco de uma das decisões da competição continental. "Não está confirmado oficialmente, mas iremos até a sede da Federação Paulista para acertar tudo", acrescentou.
A Ponte tentou usar seu estádio contra o São Paulo nas semifinais, mas recebeu uma negativa da diretoria tricolor. Caso os são-paulinos aceitassem jogar em Campinas (SP), a Conmebol poderia ceder - assim como fez com o Libertad (Paraguai), que atuou no Estádio Nicolás Leoz, de pouco mais de 10 mil pessoas.
Depois do empate por 1 a 1 com o São Paulo, em Mogi Mirim (SP), a torcida alvinegra comemorou e se lembrou do presidente Juvenal Juvêncio. Com o apito final, o dirigente tricolor não escapou - "chupa, Juvenal" e "imagina se fosse no Majestoso" foram alguns cantos pontepretanos.
Lanús e Libertad voltarão a medir forças nesta quinta, a partir das 22h15 (de Brasília), e decidirão o adversário da Ponte na final da Copa Sul-Americana. Os argentinos têm a vantagem, após vitória de 2 a 1 em plena Assunção, capital paraguaia.
Terra
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