Árbitro relata bombas, pedras e conflitos em súmula de jogo do Goiás


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O árbitro Péricles Bassols (Fifa-RJ) relatou na súmula da partida entre Goiás e Atlético-PR, vencido pelo time goiano por 3 a 0 neste domingo, a explosão de bombas, pedras em campo arremessadas por torcedores do Atlético e conflitos na torcida do Goiás.

No documento, Bassols informa que aos 17 minutos do segundo tempo a partida foi paralisada pela primeira vez "devido a explosões de bombas na arquibancada onde se encontrava a torcida do Goiás E.C".

O árbitro diz que pediu imediatamente providências ao policiamento para conter as explosões, além de solicitar que os alto-falantes do estádio pedissem para que a torcida parasse com a bombas. A primeira paralisação durou cerca de dois minutos.

Dois minutos depois, de acordo com o relato de Bassols, "uma pedra foi arremessada" em direção ao árbitro assistente Vicente Romano Neto (SP) após a marcação de um impedimento em ataque do Atlético-PR. O árbitro relatou que a pedra partiu da torcida do Furacão. "Não o atingiu, mas caiu dentro do campo", afirmou Bassols na súmula.

O documento termina com o relato de uma confusão na torcida do Goiás, aos 27 minutos do segundo tempo. "Foi necessário paralisar novamente o jogo em virtude de um conflito generalizado, onde estava a torcida do Goias EC", disse.

Nas observações eventuais, campo presente no fim da súmula, Bassols assinalou que "a conduta do público foi ruim".

UOL Esporte

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