Certos times como Cruzeiro, Botafogo, Grêmio estão nadando em felicidade esse ano. Disputando o título nacional, os times são a sensação do momento. Por outro lado, tem times que precisam esquecer o ano que ainda nem acabou, principalmente os times paulistas.
São Paulo. O ano foi de muitas trocas no time. Começando pelo meia Lucas, vendido ao PSG em uma transação milionária. O clube já mudou duas vezes de técnico (Ney Franco – Paulo Autuori – Muricy Ramalho). Com a chegada desse último, o tricolor até que deu sinais de que se salvaria do rebaixamento, até a derrota nesse domingo para o Goiás, colocando mais uma vez em xeque o “fico ou não fico” na série
A.
Santos. O clube deve se arrepender pela venda de Neymar ao Barcelona, onde o clube decaiu de qualidade, e até o momento briga no meio da tabela do brasileiro. Não ganhou nada em 2013 por enquanto.
Corinthians. Atual campeão paulista, o alvinegro não sabia o que era crise até ver uma lista enorme de desfalques aparecer na frente do técnico Tite. O time deixou de brigar pelo G4 e agora briga para não ir ao Z4. Ainda tem uma válvula de escape no ano, que é a Copa do Brasil. Aguardamos novos capítulos.
Palmeiras. Podemos dizer que o ano ao Palmeiras é lindo, maravilhoso, mas subir para a elite do futebol nacional é obrigação no ano. Deixou todas as disputas (Copa do Brasil, Libertadores) só para focar nesse acesso-título. O único paulista que deve salvar o ano.
Portuguesa. Acordou para a vida. Depois de quase oficializar o casamento com a zona da degola, a Lusa acordou, venceu grandes clubes e agora respira aliviada. Mas continue assim, um passo de cada vez, para fugir dessa situação.
Ponte Preta. Não há o que dizer. Só não é a pior do campeonato, pois o Náutico tem esse poderio. Dificilmente se salva do rebaixamento. E não mostra vontade de sair dessa situação.
Para finalizar, outro grupo de paulistas na série B – Guaratinguetá, Bragantino, São Caetano e Oeste – estão brigando para não irem a série C, mas o Azulão é o único que já encaminhou parte dessa viagem para baixo. Que 2014 seja diferente. Muito diferente.
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