Não sei se estamos com muita expectativa, se a Copa das Confederações foi “maquiada” para passar uma seleção renovada, mudada, com jeito de hexa. Tem os que passam “mas estamos renovando os jogadores, colocando gente mais jovem, para durar mais” ou talvez “nunca acreditei nessa seleção, perdemos o bom futebol”. Eu pelo menos vejo, no que muito se houve, de que a seleção não engrenou totalmente, mas não podemos dizer que foi sorte o título desse ano (há quem diga que a Fúria deu uma “entregada”).
E voltamos ao foco principal, ao marketing geral da amarelinha: Neymar. Reclamou até não poder mais da marcação suíça. Mas espera, ele não é o foco, o poder da seleção, a solução dos problemas? Muitos dizem que Messi poderia sair do Barcelona porque Neymar chegou. Ainda não consigo ver um ritmo do atacante brasileiro. O brilho da jogadas não é constante, não acontece sempre (outros dizem que ele joga quando lhe convém).
É uma discussão a ser vista. Só não podemos esquecer que a seleção brasileira não é só o Neymar, aliás, o nome dele ainda não está escrito na história grandiosa da amarelinha. Ganhar a Copa das Confederações não entra muito no quesito. Que venha 2014, porque precisamos acreditar nesses jogadores, que aí sim, o bom futebol brasileiro voltou, com um velho conhecido no comando técnico. E é em casa. Por favor seleção!
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