Ultimamente, com a crise mais amena dos países europeus, clubes de futebol estão vendo uma solução mais tranqüila para suas dívidas intermináveis: a compra dos clubes por milionários. Com essa nova estratégia, muitas equipes estão virando negócios bem lucrativos e grandes apostas para se tornarem novas potências no futebol.
A onda dessas “compras” estourou quando o Paris Saint-Germain (PSG) foi comprado por 50 milhões de euros pelo fundo Colony Capital, do Catar. Com isso, o time chegou a ser campeão do Francês na temporada 2012-2013, chegou as oitavas-de-final, quando foi derrotado pelo Barcelona. Atualmente, outro time da Franca, o Mônaco, foi comprado pelo empresário Dmitry Rybolovlev e amenizou as dívidas que levariam o clube a falência.
Dmitry Rybolovlev comprou o Monaco em sérias dificuldades
Outros exemplos e suas consequências:
Já no país, o investimento para os clubes não entrarem em dívidas gigantescas acontece aos poucos. Para alguns clubes, assinatura com patrocinadores resolve “em partes” a difícil tarefa de manter um bom futebol. Mas há países interessados em solo brasileiro: o fundo de investimento do Catar (Qatar Foundation) está interessado na compra de clubes brasileiros, mas estão estudando ainda os balanços positivos e negativos de cada clube.
"Temos discutido esse assunto, a possibilidade de patrocinar um clube brasileiro, mas não há nada de concreto até o momento", diz Nasser Al Khater, diretor de marketing do Comitê Supremo Catar 2022. Com alguns clubes endividados, a ideia do país é ajudar e ao mesmo tempo lucrar com o futebol brasileiro.
O ponto de partida seria a compra de um clube grande, da primeira divisão, que precise de recursos, transformá-lo em potência nacional e seduzir outros clubes a tomarem o mesmo rumo.
Flamengo é o clube mais endividado do país, devendo mais de R$ 167 milhões
Investimento atual
Para alavancar ainda mais esse sucesso de principalmente empresários e milionários asiáticos na compra de clubes, o paquistanês Shahid Khan comprou o time inglês Fulham há poucos dias por R$ 300 milhões. Khan já investiu na NFL, e se interessou em reerguer o clube, que não ia bem das pernas.
É por essas e outras que o futebol virou um negócio lucrativo, vantajoso, e jogadores recebem milhões em contratos e salários. Uma mão lava a outra.
Fontes: Estadão, IG, Terra e Globo Esporte
A onda dessas “compras” estourou quando o Paris Saint-Germain (PSG) foi comprado por 50 milhões de euros pelo fundo Colony Capital, do Catar. Com isso, o time chegou a ser campeão do Francês na temporada 2012-2013, chegou as oitavas-de-final, quando foi derrotado pelo Barcelona. Atualmente, outro time da Franca, o Mônaco, foi comprado pelo empresário Dmitry Rybolovlev e amenizou as dívidas que levariam o clube a falência.
Dmitry Rybolovlev comprou o Monaco em sérias dificuldades
Outros exemplos e suas consequências:
- A compra do Chelsea pelo empresário russo Roman Abramovich por $ 233 milhões – cerca de R$ 601,1 milhões. Com isso, o clube foi campeão da Liga dos Campeões em 2012.
- O oligarca ucraniano Rinat Akhmetov comprou e montou um clube de elite que vem sendo o Shakhtar Donetsk.
- Há uma aliança do magnata norte-americano Stan Kroenke e o russo Alisher Usmanov para investir pesado no Arsenal
- O investidor árabe Abdullah Bin Nasser Al-Thani comprou o Malada por R$ 92,8 milhões e levou o clube as quartas-de-final da Copa do Campeões.
- O time inglês Tottenham é bancado pelo norte-americano Joe Lewis
Já no país, o investimento para os clubes não entrarem em dívidas gigantescas acontece aos poucos. Para alguns clubes, assinatura com patrocinadores resolve “em partes” a difícil tarefa de manter um bom futebol. Mas há países interessados em solo brasileiro: o fundo de investimento do Catar (Qatar Foundation) está interessado na compra de clubes brasileiros, mas estão estudando ainda os balanços positivos e negativos de cada clube.
"Temos discutido esse assunto, a possibilidade de patrocinar um clube brasileiro, mas não há nada de concreto até o momento", diz Nasser Al Khater, diretor de marketing do Comitê Supremo Catar 2022. Com alguns clubes endividados, a ideia do país é ajudar e ao mesmo tempo lucrar com o futebol brasileiro.
O ponto de partida seria a compra de um clube grande, da primeira divisão, que precise de recursos, transformá-lo em potência nacional e seduzir outros clubes a tomarem o mesmo rumo.
Flamengo é o clube mais endividado do país, devendo mais de R$ 167 milhões
Investimento atual
Para alavancar ainda mais esse sucesso de principalmente empresários e milionários asiáticos na compra de clubes, o paquistanês Shahid Khan comprou o time inglês Fulham há poucos dias por R$ 300 milhões. Khan já investiu na NFL, e se interessou em reerguer o clube, que não ia bem das pernas.
É por essas e outras que o futebol virou um negócio lucrativo, vantajoso, e jogadores recebem milhões em contratos e salários. Uma mão lava a outra.
Fontes: Estadão, IG, Terra e Globo Esporte
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