Não são só os registros de ocorrências relacionadas à manifestação contrária à Copa das Confederações que movimentam a delegacia de polícia localizada no entorno do Estádio Nacional Mané Garrincha. Casos de torcedores frustrados por terem tido ingressos furtados, ou perdidos, também são recorrentes. Pelo menos, dez até agora.
É o caso do americano Douglas Handran. Fanático por futebol, ele veio ao País para fazer uma maratona de seis jogos das Copas das Confederações, mas ficou de fora por ter perdido o ingresso. “A lição que levo é a de guardar melhor as minhas coisas”. Ele conseguiu reimprimir o ingresso na área de segurança, mas mal conseguiu ver o primeiro gol da Seleção, por meio de uma televisão mal sintonizada, no saguão da delegacia.
Caso parecido foi o dos baianos João Avelino Júnior e Marcelo Nunes. Eles viajaram cerca de 650 quilômetros de Barreiras (BA) a Brasília, mas tiveram seus ingressos furtados. “Entramos na área do estádio e, quando pus a mão no bolso, não tinha mais ingresso”, conta João. Com boletim de ocorrência em mãos, eles também conseguiram outra via das entradas, mas perderam parte do primeiro tempo.
Terra
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