Na última quarta-feira o lateral-esquerdo do Joinville, Pará, foi submetido a um procedimento cirúrgico. O atleta teve uma séria lesão no ligamento cruzado do joelho esquerdo e foi operado pelo médico do JEC, André Vilella, por aproximadamente duas horas.
Após uns dias de repouso pelo fato do joelho estar bastante inchado, Pará acabou sendo liberado pelos profissionais do departamento médico do Joinville para iniciar as sessões de fisioterapia na intenção de iniciar o trabalho de recuperação. Com duas sessões diárias, Pará já está sob o cuidado dos fisioterapeutas do Joinville, Edson Pietschman e Thiago Messias.
O planejamento da recuperação de Pará prevê quatro meses de tratamento com fisioterapia. Tudo transcorrendo bem, ele iniciará o processo de transição para a parte física. Demonstrando evolução, o lateral poderá posteriormente começar os trabalhos com bola. Totalizando um período previsto de seis meses para a recuperação total.
Mesmo chateado pela gravidade da lesão, Pará faz questão de ressaltar todo o respaldo dado pelo JEC. “Tenho que agradecer a todos do Joinville. Os dirigentes que deram todo o suporte para realizar a cirurgia e tratamento, a comissão técnica, fisioterapeutas, jogadores e torcedores que vem me passando mensagens positivas. Soube que até a torcida do Avaí no jogo recente contra o JEC levou faixas para a Ressacada para manifestar apoio. Só tenho que dizer, muito obrigado”, declarou o jogador que fez 16 jogos nesta temporada.
Totalmente adaptado a cidade de Joinville, Pará ressalta que a nação tricolor ganhará mais um torcedor no estádio da Arena. “Fico feliz pela campanha que o time vem fazendo na Série B. O elenco merece esse sucesso. Gostaria de poder estar ajudando dentro de campo. Mas, infelizmente tive essa séria lesão. Podem ter certeza que o Joinville ganhou mais um fanático torcedor na arquibancada”, garantiu o lateral.
Vivendo o momento mais triste da carreira, Pará, que está com 25 anos, fez um agradecimento especial. “Nesse momento complicado é preciso destacar a família. Todos meus parentes vem me dando suporte. Minha esposa, Thaise, também vem sendo fundamental. Não posso dirigir nos próximos 15 dias e ela vem fazendo tudo e me levando diariamente para o tratamento na fisioterapia. Com esse suporte da família, tenho certeza que conseguirei ter uma boa recuperação”, concluiu.
AV Assessoria
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