Muricy avalia que o clássico é bom teste para jogadores vindos da base
Um clássico esvaziado, sem Neymar, Valdivia, e mais dez desfalques. O duelo Palmeiras x Santos neste domingo, às 16h, no Pacaembu, pela 14ª rodada do Campeonato Paulista, está sem atrativos, mas serve para os treinadores seguirem testando os novos esquemas implementados por conta do excesso de problemas.
Gilson Kleina passou a armar o Palmeiras com quatro volantes em campo, sendo Wesley mais avançado atuando como meia, e ficou satisfeito com a atuação na vitória por 2 a 0 contra o Botafogo-SP no meio de semana. Já Muricy Ramalho repete a formação 4-3-3 utilizada no triunfo diante do Mirassol por 2 a 1 na Vila Belmiro. O esquema é a alternativa para jogos sem Montillo, que está em serviço da seleção argentina nas Eliminatórias para a Copa do Mundo.
Dos 12 desfalques do confronto, sete são do Palmeiras. Kleina não conta com Vilson, Henrique, Leandro Amaro, Souza, Valdivia, Maikon Leite e Kleber Pinheiro. O problema principal do treinador palmeirense foi montar a defesa.
““Estou cheio de problemas e o que mais me preocupa é a defesa. Muitos jogadores do mesmo setor se machucaram, e agora não dá para repetir a mesma equipe”, lamentou Kleina.
O treinador não escondeu o time, e vai escalar uma nova dupla de zaga com André Luiz, que faz o primeiro jogo como titular, e Maurício Ramos, retornando após cumprir suspensão diante do Botafogo-SP.
Outra novidade no time é a presença do centrovante Caio. O jogador de 20 anos é cria do Palmeiras, mas ainda não marcou nenhum gol pelo time em nove jogos. Contra o Santos, ele faz o primeiro clássico da carreira.
UOL Esporte
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