Venda de Barcos coloca Brunoro em xeque e gestão palmeirense ganha apelido de ‘profissionalização paraguaia’
Ninguém no Palmeiras ficou com a imagem tão desbotada quanto José Carlos Brunoro após a confusa venda de Barcos para o Grêmio. Nem o presidente Paulo Nobre, que já perdeu aliados por conta da negociação.
Conselheiros de diferentes alas reclamam que Bruno foi amador ao liberar o argentino sem acertar antes com os jogadores oferecidos pelo Grêmio. Assim, vendeu o ídolo do clube sem saber quanto ou quem vai receber.
Na opinião dos críticos, o diretor remunerado também expôs o alviverde a declarações públicas de rejeição, como as do pai do atacante Marcelo Moreno. A qualidade dos jogadores aceitos pelo Palmeiras e o fato de a diretoria não usar a multa de R$ 70 milhões para pressionar o Grêmio também estão entre as queixas.
Se Arnaldo Tirone encerrou sua gestão tendo que conviver com a alcunha de “Banana”, a administração de Nobre já tem um apelido dado por alguns eleitores do novo presidente. Eles falam em “profissionalização paraguaia”, simbolizada por Brunoro.
UOL Esporte