Presidente da CBF, José Maria Marin, cobrou respeito dos argentinos ao Corinthians na final da Libertadores
O duelo entre Corinthians e Boca Juniors pela decisão da Copa Libertadores da América deve parar o futebol sul-americano a partir da próxima semana. E, de olho em uma possível arbitragem caseira a favor dos argentinos no duelo de ida, no Estádio La Bombonera, na próxima quarta-feira, o presidente da CBF, José Maria Marin, já exige respeito com os jogadores brasileiros.
"Com referência a essa pergunta sobre arbitragem, nós temos procurado olhar com carinho aos direitos do futebol brasileiro. Tudo pode acontecer, mas felizmente graças aos meios e à evolução que vem nos meios de comunicação eu duvido que alguém se atreva a agir dolosamente, pois vocês registram imediatamente. Haverá punição. Os argentinos têm que os respeitar, somos pentacampeões", disse o mandatário da CBF.
"Não vetamos árbitros, fazemos críticas pontuais para melhorar os árbitros. Não tememos árbitro. São dois times gigantes, Boca com tradição gigante, um dos times que mais venceu e nós queremos vencer pela primeira vez e vamos fazer nosso trabalho. A frase que digo sempre é que em jogo de decisão, quem errar menos leva. Luto para que o Corinthians consiga", afirmou o presidente do Corinthians, Mário Gobbi.
O Corinthians terá a vantagem de decidir o título continental em casa, no caso o Estádio do Pacaembu, em São Paulo. Isso porque a equipe brasileira realizou melhor campanha na primeira fase e ganhou o direito de disputar o confronto decisivo diante de seus torcedores. A vantagem de gols fora de casa não existe na final da Copa Libertadores.
Terra
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu comentário!