Robinho é considerado um dos maiores jogadores da história do Santos
O Santos vivia um jejum de quase 18 anos sem títulos expressivos. Carente de ídolos desde meados dos anos 80, quando Serginho Chulapa e companhia comandaram o clube rumo ao último troféu estadual antes da fila, o torcedor alvinegro tinha muito o que temer naquele ano de 2002. Sem dinheiro, sem jogadores de peso e sem reforços, o time era sério candidato ao rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Era. Existia, em meio àquele elenco de garotos, um predestinado. Era Robinho.
Com 18 anos recém-completados, o menino criado nas categorias de base da Vila Belmiro formou com o amigo Diego, então com 17 anos, uma das mais famosas parcerias do futebol brasileiro nos últimos anos. Com um futebol vistoso, alegre, veloz e habilidoso, o Santos reviveu seus anos dourados, despachou o São Paulo, da revelação Kaká, o forte Grêmio e o poderoso Corinthians, do técnico Carlos Alberto Parreira, quebrando o incômodo período de seca de títulos.
A segunda geração de Meninos da Vila ainda faturou o Brasileiro de 2004 antes que Robinho fosse embora no ano seguinte. Mais maduro, o atacante retornou em 2010 para novamente fazer história, conquistando o Campeonato Paulista e a Copa do Brasil, que rendeu ao clube vaga na Libertadores de 2011 - quando o clube, enfim, seria tri continental, comandado já por outro menino criado na base santista: Neymar.
Um dos maiores ídolos do Santos pós-Pelé, Robinho concedeu entrevista exclusiva ao Terra para falar do centenário alvinegro. Relembrou o time de 2002, de seu gol na decisão contra o Corinthians e até ressaltou a torcida pelo amigo Neymar. Para o atacante do Milan, o camisa 11 santista não conseguirá ser o melhor jogador do mundo sem atuar na Europa. Mesmo assim, Robinho espera que o companheiro "arrebente" no Santos.
A entrevista completa você vê nesse link: Terra
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