Ricardo Teixeira aumentou patrocinadores da Seleção Brasileira e assim deixou a CBF com lucro
Um ano antes, em 2010, a CBF tinha calculado o lucro bruto em R$ 214,2 milhões. De acordo com o balanço aprovado recentemente, esse valor subiu para R$ 247,5 milhões. Todo esse dinheiro costuma ser arrecadado com a ajuda de clubes, federações e principalmente patrocinadores.
Atualmente, dez marcas estão associadas à Seleção Brasileira: Nike, Ambev, Itaú, TAM, Nestlé, Gillette, Vivo, Seara, Volkswagen e Extra. Elas contribuíram para o aumento de 14% na renda bruta da CBF - só de patrocínios o pulo foi de R$ 193,5 milhões em 2010 para 219,2 milhões em 2011.
Entre os gastos da CBF, destaca-se o grande aumento nas despesas operacionais, que chegou a 39%. Em 2010, a entidade tinha gastado R$ 93,3 milhões. Um ano depois, passou a somar R$ 129,8 milhões de despesas. Apesar desse aumento, o lucro foi mantido, algo que sempre foi uma marca positiva das gestões de Ricardo Texeira, que pediu renúncia da presidência da CBF no mês passado.
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