Domenicali afirmou que será preciso aguardar para saber o nível do carro
Em Milão, Domenicali afirmou que será preciso aguardar pelo menos quatro corridas para saber o nível que o monoposto poderá alcançar nas mãos do espanhol Fernando Alonso e do brasileiro Felipe Massa.
"Não estou contente com o carro porque não alcançamos o objetivo pré-fixado, não porque sejamos mais lentos que os demais. Não estou contente com a forma como nasceu o carro, mas o Mundial é bastante longo", avaliou o diretor.
"Tínhamos pedido aos engenheiros um carro extremo para recuperar a diferença frente aos Red Bull. Eles nos deram uma solução de grande potencial (os sistemas de escapamento), mas que comporta ainda uma diminuição da sustentação e um superaquecimento dos pneus. Começamos de um modo diferente", acrescentou.
Estas palavras estão alinhadas a um pessimismo expressado no início do mês no circuito da Catalunha (Espanha) pelo diretor técnico da Ferrari, Pat Fry, que praticamente excluiu a possibilidade de um pódio na primeira corrida do ano, na Austrália, em 18 de março.
Por fim, Domenicali demonstrou confiança em Felipe Massa, que "amadureceu" e hoje, em sua opinião, tem uma relação melhor com Alonso. "Pela primeira vez falaram por telefone após os testes para trocar impressões", concluiu.
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