Presidente disse que tal prática desvirtuaria princípio original de aplicação dos recursos
O texto apresenta o mesmo argumento do veto anterior, segundo o qual os empreendimentos relacionados à Copa já dispõem de linhas de crédito. O veto foi baseado em pareceres dos ministérios da Fazenda, do Planejamento e das Cidades. Segundo a mensagem, a proposta desvirtua a prioridade de aplicação do FGTS.
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