Estádio Independência está em reta final das obras e tem causado polêmica
O América-MG, proprietário do Independência, cedeu o direito de administração do estádio ao governo do estado para que dinheiro público fosse utilizado na reconstrução da nova arena.
De acordo com o contrato entre Atlético-MG e BWA, o clube teria direito a 45% do lucro da nova arena, assim como a empresa. América-MG e governo de Minas Gerais ficariam com 5% cada. O Atlético-MG teria colocado uma cláusula nesse contrato que impediria qualquer outra equipe de mandar seus jogos no estádio sem o consenso da diretoria alvinegra. Portanto, se o Cruzeiro quisesse jogar no Independência, teria que pedir permissão ao rival.
O presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, preferiu não comentar o assunto: "eu não vou falar que este contrato não existe. A única coisa que posso dizer que não é interesse do Atlético falar sobre este contrato agora. O Atlético não tem nada a dizer. Não tenho nada que desmentir, contrato nós temos as dúzias no Atlético. Nós não quebramos contrato, não fazemos vínculo fajuto, para que não paire sobre o Atlético nenhuma dúvida. Todo mundo sabe que nós temos lutado contra todos estes problemas de estádio. Mais uma vez repito, sobre este contrato o Atlético não fala, não quebramos nenhum vínculo", afirmou o dirigente à Itatiaia.
A BWA, por meio da assessoria de imprensa, afirmou que irá se manifestar sobre o Independência somente depois que tomar posse do estádio. A Secopa-MG, Secretaria Extraordinaria da Copa do Mundo em Minas Gerais, ainda não se pronunciou sobre o assunto.
A reinauguração do Estádio Independência está prevista para o fim de março. O governo de Minas Gerais irá gastar ao todo R$ 130 milhões na obra.
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