Após parar, brasileiro seguirá no Anzhi como ajudante do presidente Kerimov, cuja fortuna estimada é de US$ 7,8 bilhões (R$ 13,6 bilhões)
Ao diário, Roberto Carlos lembou que já ganhou tudo no mundo do futebol e é hora de se aposentar. Ele negou a existência de qualquer lesão, mas ressaltou que seu corpo pede para parar e mostra cansaço depois de "tantos trabalhos físicos, viagens e hotéis".
O brasileiro, 38 anos, começou a atuar aos 16, pelo União São João de Araras. Defendeu também Palmeiras, Inter de Milão, Fenerbahce e Corinthians, ficando marcado por sua passagem pelo Real Madrid. Ele jogou no clube espanhol entre 1996 e 2007, tendo conquistado por três vezes a Liga dos Campeões da Europa, por duas o Mundial de Clubes e por quatro o Campeonato Espanhol.
Em sua versão online, o Marca classifica Roberto Carlos como o "maior lateral esquerdo da história do futebol". O campeão da Copa do Mundo de 2002 com a Seleção Brasileira está no Anzhi desde fevereiro de 2011, quando deixou o Corinthians em meio à eliminação frente ao Tolima na primeira fase da Copa Libertadores da América.
No clube russo, acumulou as funções de jogador e técnico interino entre setembro e dezembro do ano passado. Seu contrato como atleta do Anzhi se encerra em junho de 2013, mas ele contou ter a opção de parar no fim de 2012 - a qual fará valer.
Devido ao bom relacionamento com o dono da equipe russa Suleyman Kerimov, 118º homem mais rico do mundo segundo levantamento da revista americana Forbes, Roberto Carlos adiantou que seguirá no clube como ajudante do presidente.
Ele diz ter um contrato vitalício com Kerimov, que pediu ao ainda lateral esquerdo ajuda para "criar a estrutura do clube para os próximos dez anos". O bilionário comprou o Anzhi em janeiro de 2011 e desde então fez altos investimentos, contratando, por exemplo, o atacante camaronês Samuel Eto'o.
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