Eunice Kirwa é uma das fortes candidatas ao título da São Silvestre
"Vou tentar fazer o meu melhor nessa corrida, para mim vale como preparação para Londres no ano que vem e quero ir bem. A São Silvestre também vai ser boa para eu fazer uma comparação do meu nível com outras atletas fortes, para me dar um parâmetro", disse a queniana Priscah Jeptoo, que venceu a Maratona de Paris este ano com 2h22min55s.
Outra atleta que correrá pelas ruas de São Paulo como parte de sua preparação para brigar por uma medalha na próximas Olimpíadas é a italiana Nadia Ejjafini, nascida no Marrocos e que competia pelo Bahrein antes de conseguir a cidadania do país europeu, ao se casar com um italiano.
Em julho, ela correu pela primeira vez no Brasil, na Meia Maratona do Rio de Janeiro, em que ficou na segunda colocação. Na prova, ela foi superada apenas pela queniana Eunice Kirwa, uma das favoritas à vitória na São Silvestre.
"Minha primeira vez aqui foi na Meia Maratona e foi muito bom. Estou feliz por voltar ao Brasil para essa corrida e já vou começar a treinar para a maratona das Olimpíadas de Londres", afirmou a italiana, já com índice para o maior evento esportivo do mundo.
A marroquina Samira Raif também deve estar nos próximos Jogos Olímpicos e pode aproveitar o conhecimento que tem das ruas paulistanas. Ela é atual campeã da Maratona de São Paulo e vê benefícios com a mudança de percurso da São Silvestre, que deve fazer os tempos baixarem.
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