Projeto básico do Estádio Mané Garrincha, em Brasília, não contempla gramado
Já o projeto básico do Maracanã, que não contabilizava, entre outros itens, iluminação e instalações elétricas, foi caracterizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) como não dando segurança alguma de que contemplaria o custo real da obra. No Estádio Verdão, em Cuiabá, os assentos e os telões também ficaram fora do orçamento, enquanto na Arena Amazônia, em Manaus, a Controladoria-Geral da União (CGU) constatou sobrepreço de RS 85 milhões. Os responsáveis pelas obras destas arenas atribuem as deficiências no orçamento a imprecisões da Fifa, que não teria especificado, por exemplo, o tipo de gramado e de assentos que devem ser instalados. Além disso, argumentam que o detalhamento da obra que consta no projeto executivo (mais específico que o projeto básico) é suficiente para contabilizar os gastos das arenas.
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