O nome e as cores tradicionais da Lotus seguem como motivo de briga judicial
O adiamento permite as duas equipes terem o direito de utilizar o nome Lotus na corrida de estreia do Mundial de Fórmula 1. Além da atual escuderia, bancada pelo empresário malaio Tony Fernandes, o original Grupo Lotus, que se associou com a Renault, estreará uma nova equipe no campeonato mais reconhecido do automobilismo.
No novo julgamento, a Justiça britânica colocará o Team Lotus, de Tony Fernandes, e o Grupo Lotus frente à frente. O malaio, em comunicado oficial divulgado nesta segunda-feira, afirmou não desistir da famosa equipe, a qual foi defendida pelo tricampeão mundial Ayrton Senna entre os anos de 1985 e 1987.
A "novela Lotus" iniciou em dezembro do ano passado, quando o Grupo Lotus firmou um acordo com a Renault e anunciou o retorno à Fórmula 1 com o nome de Lotus Renault F1. Entretanto, o nome da famosa marca inglesa dentro da categoria já foi utilizado no ano passado pelo time Lotus Racing, propriedade de Tony Fernandes.
Em 2010, o asiático comprou o direito de utilizar o nome a as cores da lendária equipe dos anos 1980. Embora não tenha alcançado grandes resultados, a franquia seguirá em 2011 com o mesmo nome e cores, algo exigido pela "verdadeira Lotus".
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