Silas diz que se for para um grande clube se São Paulo, espera se firmar no cargo
Silas falou, sobre o clube que o projetou para o futebol nacional, e para onde, um dia, ele pretende voltar, agora como treinador.
"Muitas pessoas do São Paulo me queriam lá. Juvenal não, por questão de experiência. O São Paulo é muito grande, pisa firme. Eles me amam lá, inclusive Juvenal, mas não ia me levar para me queimar. Se eu for para o São Paulo um dia, quero chegar e ficar. No Corinthians, chegar e ficar. Não quero bater e sair. E quando digo São Paulo, digo todos os clubes", disse.
A passagem-relâmpago pelo Flamengo ainda assombra o treinador: em apenas 31 dias, Silas teve de lidar com os efeitos da prisão do goleiro e capitão Bruno e a crise política que culminaria no pedido de demissão de Zico e na derrocada do hexacampeão Flamengo no Brasileiro.
"Dez jogos em 30 dias. Não tem como respirar. No Flamengo, então, é pior ainda. Mas fui tratado da melhor maneira possível, pela Patrícia Amorim, pelo Zico, pelos jogadores, pelo pessoal de apoio. Existia esse problema político que afetava o Flamengo de forma macro", comentou Silas.
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