Técnico palmeirense não se preocupou com o "mistério" armado por Tite
"Sei tudo sobre o Corinthians. Não tem o que colocar de diferente. Eu mesmo poderia mudar: posso colocar o Palaia (presidente) de centroavante, o Pescarmona (diretor de futebol) de lateral. O time (Corinthians) está escalado no jornal, é 4-4-2 bonitinho", ironizou o comandante alviverde.
Aliás, Felipão percebeu que era o momento de tirar qualquer tipo de pressão do Palmeiras para o clássico. A ordem é dar confiança a um time que vai entrar com desfalques em todos os setores - defesa, meio-campo e ataque.
"Estou deixando pessoal mais tranquilo para o jogo, sem cobrança da minha parte, diferente do que vai acontecer a partir de terça (para a decisão da Sul-Americana contra o Atlético-MG). O resultado desta partida não vai mudar nada, pode ser que seja relevante ao torcedor, mas não irá modificar o nosso planejamento", avisou.
Nesta sexta, Scolari ratificou a opinião de que o Corinthians carrega vantagens para o jogo por conta dos desfalques e do desgaste físico palmeirense. Em compensação, também concordou que as diferenças normalmente são esquecidas em clássicos.
"Com a chegada do Tite e a volta de três ou quatro titulares, o Corinthians tem uma situação favorável, mas não quer dizer que será o vencedor. Nós não somos inferior a ninguém", analisou o comandante alviverde.
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