Guardiola quer o Barcelona intenso e solidário
O jornal espanhol compara, também, Lionel Messi e Cesc Fabregas. Ambos têm 22 anos e são as maiores esperança de gol de seus clubes. Enquanto o primeiro já é o melhor jogador do mundo, o segundo ainda é dúvida para a partida por conta de uma lesão.
A experiência joga a favor do Barcelona, atual campeão europeu, espanhol e mundial, assim como o retrospecto: foram quatro vitórias e um empate contra o rival inglês. Já o time de Arsene Wenger, técnico do Arsenal, é o que mais finaliza nesta Liga dos Campeões: foram 18 gols e 67 arremates.
O desfalque catalão é do meia Iniesta que, ao lado de Xavi, que também não sabe se joga, rege e cadencia o meio campo catalão.
Wenger diz que deseja fazer uma grande partida, que ama sua equipe e sente uma grande emoção diante deste confronto. Afirma, ainda, que o desejo de vencer do clube inglês vai fazer a diferença.
Já Guardiola diz que o Barcelona precisa atacar de maneira ordenada, defener agressivamente e manter a posse de bola mais do que nunca. Ele quer que seu time seja intenso.
Enquanto o Barcelona vem de um ano histórico, quando venceu todos os seis campeonatos disputados na última temporada, o Arsenal só perdeu uma partida no torneio europeu em seu estádio, o Emirates Stadium, palco do jogo desta tarde, para o Manchester United, na semifinal de 2009.
A partida entre Barcelona e Arsenal repete a final da Liga dos Campeões de 2006, jogada em Paris. Naquele ano, o time do técnico Frank Rijkaard, que tinha Ronaldinho, Deco, Beletti e Eto'o, venceu por 2 a 1.
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